O GRITADOR (ASSOBIADOR)

As pessoas que trabalham na mata contam a história do homem gritador, um antigo machadeiro que era campeão na derrubada de árvores, ninguém conseguia derrubar mais árvores do que ele. No entanto, logo após a sua morte, o machadeiro conscientizou-se do mal que tinha feito a todo o planeta terra, destruindo as matas. Desde então, esse machadeiro tornou-se o Homem Gritador.
Quando um machadeiro derruba uma árvore, por ambição ou sem necessidade, ele dá um grito. Dizem que desde essa hora ele passa a acompanhar o machadeiro, ficando em seu entorno até que a pessoa assombrada coloque o pé direito em cima do esquerdo de uma pessoa que tenha muita fé. Apessoa precisa ainda abrir os seus braços em forma de cruz e rezar um Pai Nosso, para, desta forma, a maldição ser quebrada.
Outro mistério que envolve o Gritador e seu grito é o seguinte: dizem que quando ele grita perto é porque está longe e quando ele grita longe é porque está perto, artimanha usada para confundir as pessoas e dificultar sua localização.
Segundo Carlos, cacique de Jacaré de São Domingos, na aldeia Jacaré, o povo conta a história de um Gritador que passa de sete em sete anos por lá. Segundo o cacique, teve uma vez em que ele estava na casa de uns conhecidos. Era por volta de meia-noite, quando ele resolveu ir embora. No meio do caminho, ele conta que ouviu o grito do Gritador. Assustado se escondeu no meio das árvores para ver se o tal Gritador passava, mas, quando ele ouviu o grito de novo, o Gritador já estava muito à frente, sem que ele percebesse sua passagem. O cacique concluiu sua narrativa afirmando que antigamente havia muita assombração naquelas redondezas, mas depois que chegou a energia essas assombrações desapareceram.
Quando um machadeiro derruba uma árvore, por ambição ou sem necessidade, ele dá um grito. Dizem que desde essa hora ele passa a acompanhar o machadeiro, ficando em seu entorno até que a pessoa assombrada coloque o pé direito em cima do esquerdo de uma pessoa que tenha muita fé. Apessoa precisa ainda abrir os seus braços em forma de cruz e rezar um Pai Nosso, para, desta forma, a maldição ser quebrada.
Outro mistério que envolve o Gritador e seu grito é o seguinte: dizem que quando ele grita perto é porque está longe e quando ele grita longe é porque está perto, artimanha usada para confundir as pessoas e dificultar sua localização.
Segundo Carlos, cacique de Jacaré de São Domingos, na aldeia Jacaré, o povo conta a história de um Gritador que passa de sete em sete anos por lá. Segundo o cacique, teve uma vez em que ele estava na casa de uns conhecidos. Era por volta de meia-noite, quando ele resolveu ir embora. No meio do caminho, ele conta que ouviu o grito do Gritador. Assustado se escondeu no meio das árvores para ver se o tal Gritador passava, mas, quando ele ouviu o grito de novo, o Gritador já estava muito à frente, sem que ele percebesse sua passagem. O cacique concluiu sua narrativa afirmando que antigamente havia muita assombração naquelas redondezas, mas depois que chegou a energia essas assombrações desapareceram.
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